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CNI monta central de informações para empresários

O setor produtivo e o da Construção contará a partir de janeiro de 2014 com um Centro BI (Business Interface),  departamento dentro da Confederação Nacional da Indústria (CNI), voltado para tratar das questões de apoio e sustentabilidade em negociações e argumentações para prosperar as relações do capital x trabalho, onde inclui-se a construção.

Com características semelhantes às utilizadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), a proposta de criação da área foi aprovada e comunicada, ontem, 10 de dezembro, no âmbito do Conselho Temático Permanente de Relações do Trabalho e Desenvolvimento Social (CRT) da CNI. Apresentada pela CBIC, por meio do seu representante Luiz Carlos Botelho Ferreira, a proposta foi defendida pelo presidente do CRT/CNI, Alexandre Furlan, junto à Confederação obtendo sucesso.

O departamento reunirá informações sobre legislação, trabalho, relações trabalhistas, dificuldade gerada pela burocracia ao setor; além de formação e adequação de cadastro orientativo às empresas sobre procedimento para as normas atuais e as novas; relação cadastral das negociações trabalhistas; publicações; levantamento sobre a consequência de projetos em andamento ou já aprovados; repercussão no custo de produção oriundos das relações capital e trabalho; estudo constante da produtividade com relação às normas e procedimentos, e uma permanente formação institucional das convenções trabalhistas entre capital e trabalho.

Todo o processo de pesquisa será feito por equipe exclusiva para o projeto junto às entidades do setor produtivo e as associadas à CBIC. A ideia é de que o centro motor de informações, gere repercussões e estratégias do ponto de vista comportamental para atender às normas quando existentes, mas também colabore  preventivamente com elementos pertinentes para capacitar o segmento industrial a suprimir perdas e obter ganhos de produtividade e estabelecer fluidez no diálogo e argumentação com os trabalhadores, seus sindicatos e o governo.

Fonte: CBIC Hoje