Recentemente, o governo federal anunciou a liberação de R$ 33 bilhões em recursos destinados a obras de saneamento básico, mobilidade e pavimentação de vias. Esse investimento faz parte da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Para repercutir o impacto do novo aporte no setor, a Revista Mineira de Engenharia ouviu os principais representantes da indústria da Construção, dentre eles o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Luiz Fernando Pires.
Na matéria, o dirigente do Sinduscon-MG destacou que essas obras são importantes para o desenvolvimento do País, mas ressaltou que os projetos devem, efetivamente, sair do papel. “O montante é importante e relevante. Não há, também, dúvidas sobre a necessidade dessas obras. A dificuldade é o governo realizar isso. Eles têm dificuldade em contratar e quando fazem, o projeto não é executado”, afirmou Luiz Fernando Pires à reportagem da revista.
A avaliação de que é preciso um esforço do governo para transformar os anúncios em realidade é compartilhada ainda pelo presidente do Sindicato da Indústria da Construção Pesada de Minas Gerais (Sicepot-MG) e pelo presidente da Câmara da Indústria da Construção da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Teodomiro Diniz Camargos. Ambos também colaboraram com a matéria veiculada na edição 18 da Revista Mineira de Engenharia, com data de abril de 2013.